Durante muito tempo, falar de inteligência artificial no atendimento era quase sinônimo de “robô sem graça”. Mensagens genéricas, sem personalidade, e aquele tom automático que mais afasta do que aproxima. Mas e se a IA pudesse vender com carisma? E se, em vez de frases prontas, ela tivesse estilo próprio, senso de humor e uma linguagem pensada para conversar de verdade com o cliente?
Foi assim que surgiu a Marisa Maiô, e o impacto foi tão grande que ela se tornou símbolo de uma nova era da IA. Com milhões de visualizações nas redes sociais e uma parceria com o Magazine Luiza, ela mostra que tecnologia pode sim ter alma.
Como a Marisa Maiô virou referência em IA com personalidade”
A Marisa não nasceu como projeto de laboratório. Ela é uma criação do ator e diretor Raony Phillips, usando modelos de inteligência artificial como o Google Veo. Seu corpo foi gerado por IA, mas sua essência é roteirizada como um personagem: uma apresentadora fictícia, com estética de programa de auditório dos anos 90, humor ácido e carisma absoluto.
Seus vídeos viralizaram rapidamente, somando mais de 3 milhões de visualizações em plataformas como Instagram e X (Twitter). Marisa não é um bot, ela é um show. E isso muda tudo.
Por que ela encanta (e vende) mais do que bots genéricos
A diferença entre um bot comum e a Marisa é a mesma entre um atendente entediado e um personagem carismático de TV. Bots genéricos respondem. A Marisa comunica com intenção. Ela interage, improvisa, diverte. E o resultado disso é engajamento real.
O sucesso foi tanto que Marisa foi “contratada” pelo Magazine Luiza para uma campanha especial do Dia dos Namorados. A personagem fez um merchan completo no estilo de seus vídeos, recomendando produtos do Magalu com seu tom debochado e hilário. O público adorou. A marca também.
O que podemos aprender com a Marisa Maiô
Marisa não é só uma piada de internet. Ela é um exemplo prático do poder da IA quando combinada com direção criativa. E para quem trabalha com atendimento, vendas ou branding, ela deixa algumas lições valiosas:
- Automação não precisa ser impessoal. Quando bem roteirizada, ela vira uma ponte real com o cliente.
- Estilo importa. A estética visual e sonora da Marisa reforça sua autenticidade.
- Humor conecta. Quando usado com estratégia, ele vira ferramenta de diferenciação.
- IA sem roteiro é só funcionalidade. IA com narrativa é valor simbólico.
IA com roteiro, estilo e alma. O jeito EncantAi de automatizar
Na EncantAi, a tecnologia entra onde o humano se sobrecarrega, mas sem deixar de lado o estilo único de cada negócio. Marisa Maiô representa um fenômeno cultural, mas também uma nova referência para o uso da IA no relacionamento com o cliente: automatizar sem perder a identidade.
Se você ainda acha que IA precisa ser fria, talvez esteja falando com os bots errados.
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